Não finto o olhar
Vou para onde ele me levar
Tamanho é o horizonte
Que já não me cabe no peito
Transbordam os sonhos
É nas nuvens que me deleito.
A vida move-se
Entre o escorrer do tempo
Dos dias a amadurecer
E das noites acordadas
Acorrentadas à insónia
Ao desejo de serem amadas.
Tomara eu ter asas
Para alimentar as madrugadas
Cobrir de beijos as orvalhadas
Travar a distância dos corpos
Ser sol e por vezes lua
Num sopro de vento ser tua.
Clap clap clap clap clap… Só me resta aplaudir tua poesia tamanha beleza, Fernanda! Leveza e doçura exala com a simplicidade de cada palavra. Simplesmente Linda! Parabéns minha querida amiga… tenha uma semana produtiva e abençoada! Abraços
GostarLiked by 1 person
Obrigada Sandro! É com agrado que recebo o seu comentário, fico muito feliz.
Desejo que fique bem. Boa noite.
GostarLiked by 1 person
Um belo e suave poema, entre o sonho e madrugadas…
GostarLiked by 1 person
Bom dia ! Muito obrigada.
GostarLiked by 1 person
Lindo poema!
GostarLiked by 1 person
O meu olhar agradece a sua presença e tantas são as vezes que se deixa levar discretamente nas suas palavras.
Obrigada e desejo-lhe uma Boa noite!
GostarLiked by 1 person