Da terra guardo os segredos
Promessas de um campo aberto
Sémen de trigo que germina
Entre o ventre das colinas
E a suave brisa do silêncio.
O olhar pousa e repousa
O corpo fatigado pela safra
Do amadurecer dos sonhos
E da colheita dos desejos
Semeados no regaço do coração
Tecidos no abrigo da imaginação.
Por entre os traços verdes do arvoredo
Cresce a raiz que me prende à vida.
um poema de paz. um poema da terra, da semeadura, do sonho e da vida. muito obrigado pela delicadeza da palavra que chega aqui. o meu abraço.
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Verdade…a paz e a tranquilidade são um bem precioso para sonhar e para viver.
Fico feliz por ter conseguido passar essa mensagem. Recebo com gratidão as suas palavras.
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